Para dar continuidade ao texto publicado sobre a feira de inclusão da Reatech, venho falar de um Workshop de Inclusão Social e do Programa de Acessibilidade, ambos os projetos desenvolvidos pela empresa em que trabalho, Sebrae.
O workshop, dado por Guilherme um consultor que se especializou nessa área, foi um aprendizado e tanto. Tantas informações de uma importância gigantesca, uma troca muito rica de experiências e de informações que eu não tinha conhecimento. O grupo que assistiu ao workshop foi bastante participativo, onde todos puderam expor suas opiniões e debater sobre todo o conteúdo dado no workshop.
Na sequência tivemos a presença da Ana Paula Peguim, responsável por comandar o programa de acessibilidade do Sebrae, que nos apresentou uma parte desse belíssimo projeto que nasceu e está se desenvolvendo pouco a pouco na empresa.
Posso dizer que em poucas horas, pude me sentir completamente no meu "mundo", e visível para a empresa onde trabalho. Por mais que seja apenas o começo de um grande projeto de acessibilidade, ao meu ver este será um projeto que dará grandes frutos, e que irá ganhar grandes proporções. É claro que muitas coisas estão em andamento, e precisam de um certo tempo para serem concretizadas. Mas não consigo esconder que estou entusiasmada para ver o crescimento desse lindo projeto, digno de uma empresa grande e importante como é o Sebrae.
Cada vez mais me permito acreditar que um sonho pode sim se tornar realidade, e mesmo que indiretamente, me sinto entregue de corpo e alma a esse projeto criado pelo Sebrae. Afinal o projeto de acessibilidade não é de uma única área, e sim de uma grande empresa chamada Sebrae.
Em 5 anos dentro do mercado de trabalho, essa é a primeira vez que consigo enxergar o funcionamento real de um projeto de inclusão e acessibilidade dentro de uma empresa, porque desta vez, mesmo não sendo parte direta da equipe que está a frente desse projeto, sei que tenho como participar de cada etapa, com minhas sugestões através de um grupo de emails que foi criado, para os funcionários com deficiência, e que leva o nome de SP- Sebrae Inclusão.
Posso dizer que após 6 anos de formada, mesmo não atuando na área em que gostaria, me sinto feliz por poder acompanhar de perto cada passo de um projeto que está voltado as pessoas com deficiência. E cada novidade que surja, me faz acreditar ainda mais que o caminho é longo, mas se acreditarmos que poderemos chegar longe e se destacar nessa caminhada, tudo será um SUCESSO.
Em 5 anos dentro do mercado de trabalho, essa é a primeira vez que consigo enxergar o funcionamento real de um projeto de inclusão e acessibilidade dentro de uma empresa, porque desta vez, mesmo não sendo parte direta da equipe que está a frente desse projeto, sei que tenho como participar de cada etapa, com minhas sugestões através de um grupo de emails que foi criado, para os funcionários com deficiência, e que leva o nome de SP- Sebrae Inclusão.
Posso dizer que após 6 anos de formada, mesmo não atuando na área em que gostaria, me sinto feliz por poder acompanhar de perto cada passo de um projeto que está voltado as pessoas com deficiência. E cada novidade que surja, me faz acreditar ainda mais que o caminho é longo, mas se acreditarmos que poderemos chegar longe e se destacar nessa caminhada, tudo será um SUCESSO.
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